Certa vez uma amiga me disse que não entendia porque a pessoa com quem estava saindo não tomava a iniciativa, já que estava tudo ‘às claras”. Lá pelas tantas, vi fotos dos encontros e algo me chamou a atenção. Nossa quase heroína estava sempre vestida demais.
Explico. Não pense que esperava vê-la num modelito femme-fatale, com fenda e decotes, não se trata disso, afinal, temos maturidade para saber exatamente o que é sexy e o que é apelação.
Explico. Não pense que esperava vê-la num modelito femme-fatale, com fenda e decotes, não se trata disso, afinal, temos maturidade para saber exatamente o que é sexy e o que é apelação.
(dependendo do momento...)
Ela usava blazer, camisa por baixo, correntinha... No outro, calça jeans, apertada demais e coisas assim.
Fiquei imaginando as mensagens que essas roupas enviam. Não pense que é maluquice, existe gente séria (pelo menos mais sérias que eu!) que já escreveu sobre o código das posturas, a linguagem dos gestos e roupas. E é batata, pode experimentar.
Um blazer, de tecido pouco macio e com botões parece dizer “não tente me tirar, vai dar muito trabalho!”.
O que dizer de uma calça que exigirá certas flexões para não sair com um pouco da pele da dona? Sandálias complicadas, dessas que a gente leva cinco minutos para abotoar gritam bem alto “Não quero sair!!!”
Quando uma mulher quer ser despida (não importa por quem) deve usar algo deslizante, macio e fácil de tirar, e que não amarrote se ficar jogado num canto por umas duas horinhas. Aquele pretinho de malha acetinada, decote amplo em “V”, que a gente tira rapidinho como uma camiseta, é tudo de bom. No pescoço, prefira correntes longas, quem vai querer acertar o fecho na argolinha, numa hora dessas? (Além disso, essas coisinhas justas e delicadas parecem ser a escolha de uma meninninha para a primeira comunhão. Ou de um namorado duro! Mulher, mesmo, detesta economia nas jóias, acredite, ‘brilhantinho’ não é delicado, é pobre!)
Enfim, voltemos a ‘saída’.
Nos pés, aquele escarpim vermelho, de salto bem alto, que emagrece três quilos no ato, é ir-re-sis-tí-vel, principalmente se a sua tatuagenzinha do tornozelo estiver em dia. E entra e sai quase com vida própria, querida!
Pelo amor de Santa Sara Kali, não vá de body, não daqueles que prometem murchar a barriga e empinar a bunda. São broxantes. Além disso, só você acredita que façam diferença. Uma calcinha , pequenina, e duas gotas de veneno, não mais.
Você está pronta para matar. De desejo.
Minha amiga, que estava interessada numa morena alta e bem resolvida (Você ainda acha que sedução só existe entre héteros? Ta na hora de mudar seus conceitos, amiga!) teria tido mais chance de voltar acompanhada se esquecesse em casa aqueles tecidos “chiquérrimos”, que amarrotam com o piscar de olhos. A sandália de gladiador? Tsc, tsc, tsc...Muitas alças para amarrar, querida, muitas alças...
Ela usava blazer, camisa por baixo, correntinha... No outro, calça jeans, apertada demais e coisas assim.
Fiquei imaginando as mensagens que essas roupas enviam. Não pense que é maluquice, existe gente séria (pelo menos mais sérias que eu!) que já escreveu sobre o código das posturas, a linguagem dos gestos e roupas. E é batata, pode experimentar.
Um blazer, de tecido pouco macio e com botões parece dizer “não tente me tirar, vai dar muito trabalho!”.
O que dizer de uma calça que exigirá certas flexões para não sair com um pouco da pele da dona? Sandálias complicadas, dessas que a gente leva cinco minutos para abotoar gritam bem alto “Não quero sair!!!”
Quando uma mulher quer ser despida (não importa por quem) deve usar algo deslizante, macio e fácil de tirar, e que não amarrote se ficar jogado num canto por umas duas horinhas. Aquele pretinho de malha acetinada, decote amplo em “V”, que a gente tira rapidinho como uma camiseta, é tudo de bom. No pescoço, prefira correntes longas, quem vai querer acertar o fecho na argolinha, numa hora dessas? (Além disso, essas coisinhas justas e delicadas parecem ser a escolha de uma meninninha para a primeira comunhão. Ou de um namorado duro! Mulher, mesmo, detesta economia nas jóias, acredite, ‘brilhantinho’ não é delicado, é pobre!)
Enfim, voltemos a ‘saída’.
Nos pés, aquele escarpim vermelho, de salto bem alto, que emagrece três quilos no ato, é ir-re-sis-tí-vel, principalmente se a sua tatuagenzinha do tornozelo estiver em dia. E entra e sai quase com vida própria, querida!
Pelo amor de Santa Sara Kali, não vá de body, não daqueles que prometem murchar a barriga e empinar a bunda. São broxantes. Além disso, só você acredita que façam diferença. Uma calcinha , pequenina, e duas gotas de veneno, não mais.
Você está pronta para matar. De desejo.
Minha amiga, que estava interessada numa morena alta e bem resolvida (Você ainda acha que sedução só existe entre héteros? Ta na hora de mudar seus conceitos, amiga!) teria tido mais chance de voltar acompanhada se esquecesse em casa aqueles tecidos “chiquérrimos”, que amarrotam com o piscar de olhos. A sandália de gladiador? Tsc, tsc, tsc...Muitas alças para amarrar, querida, muitas alças...
Um comentário:
Body = brochante!
Isssooo!! Hahahahhaa adorei!
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